Vítor Gaspar diz que o PCP e o BE promovem acções que pretendem o fracasso do pacote de ajuda da troika.
O ministro das Finanças acusou o PCP e ao BE de serem os promotores de um eventual fracasso do programa de resgate financeiro. "Permitam-me aqui notar, com desgosto, que são aqueles que repetidamente referem a inevitabilidade do fracasso do programa que mais dividem os portugueses e favorecem, por acções e atitudes, tal desfecho".
Por outro lado, no início da sua primeira intervenção no debate orçamental na generalidade, que hoje arrancou no Parlamento, o ministro das Finanças elogiou o facto de o PS ter anunciado que não iria votar contra o Orçamento do Estado para 2012. "Começo por realçar a importância da posição construtiva assumida pelo Partido Socialista relativamente à proposta do Orçamento do Estado para 2012 no contexto do Programa de Assistência Económica e Financeira. (...) Recordo o facto de nas eleições legislativas passadas cerca de 80% dos portugueses terem votado nos três partidos que subscreveram o programa", disse.
Vítor Gaspar salientou este facto e diz que o apoio alargado "ganhou uma relevância acrescida com as perturbações recentes" e que vivemos "um período de crise e instabilidade única na Europa".
O ministro das Finanças fez ainda questão de frisar, tal como o primeiro-ministro durante a manhã, que tendo em conta a conjuntura económica não existe margem para "folgas ou outros lapsos de concentração".
Por outro lado, no início da sua primeira intervenção no debate orçamental na generalidade, que hoje arrancou no Parlamento, o ministro das Finanças elogiou o facto de o PS ter anunciado que não iria votar contra o Orçamento do Estado para 2012. "Começo por realçar a importância da posição construtiva assumida pelo Partido Socialista relativamente à proposta do Orçamento do Estado para 2012 no contexto do Programa de Assistência Económica e Financeira. (...) Recordo o facto de nas eleições legislativas passadas cerca de 80% dos portugueses terem votado nos três partidos que subscreveram o programa", disse.
Vítor Gaspar salientou este facto e diz que o apoio alargado "ganhou uma relevância acrescida com as perturbações recentes" e que vivemos "um período de crise e instabilidade única na Europa".
O ministro das Finanças fez ainda questão de frisar, tal como o primeiro-ministro durante a manhã, que tendo em conta a conjuntura económica não existe margem para "folgas ou outros lapsos de concentração".