"Nesse caso, todos os nossos sacrifícios teriam sido em vão", declarou o primeiro-ministro, declarando que se tal sucedesse Portugal teria passado por um período de recessão "sem fazer o necessário" para retomar o crescimento económico no futuro.
Se "houvesse um desvio" na "determinação" do executivo em cumprir o programa de ajustamento económico, sublinhou, então as "previsões feitas desde o começo" para a retoma económica portuguesa "não se concretizariam".
Pedro Passos Coelho falava em Bruxelas no final de um Conselho Europeu de dois dias, que reuniu na capital belga os 27 líderes e chefes de Governo da União Europeia.
Online, a 02 de Março de 2012