Desapareceram, desde o início do ano, mais de 3.500 milhões de euros deste produto de poupança do Estado. Baixa rentabilidade é uma das explicações para a fuga de investidores dos certificados de aforro (CA).
De acordo com o Boletim Mensal do Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público IGCP), divulgado hoje, no mês passado foram retirados 322 milhões de euros. Ao mesmo tempo, foram investidos 30 milhões.
O saldo líquido voltou a ser negativo, mantendo a tendência desde Março de 2009. Saíram, em termos líquidos, 292 milhões de euros, elevando para 3.548 milhões os resgates desde o início do ano.
A baixa rentabilidade deste produto de poupança é a principal justificação para a saída de investidores. Actualmente, quem subscrever CA irá receber uma taxa de 1,595%, para os próximos três meses.
Mesmo tendo em conta os prémios de permanência, que tornam o investimento mais atractivo, os depósitos a prazo levam vantagem. O juro médio das aplicações praticadas pela banca supera os 4%.
O saldo líquido voltou a ser negativo, mantendo a tendência desde Março de 2009. Saíram, em termos líquidos, 292 milhões de euros, elevando para 3.548 milhões os resgates desde o início do ano.
A baixa rentabilidade deste produto de poupança é a principal justificação para a saída de investidores. Actualmente, quem subscrever CA irá receber uma taxa de 1,595%, para os próximos três meses.
Mesmo tendo em conta os prémios de permanência, que tornam o investimento mais atractivo, os depósitos a prazo levam vantagem. O juro médio das aplicações praticadas pela banca supera os 4%.
Online, 21 de Novembro de 2011